Este blogue era para se chamar os amigos do tupperware (r) , mas como é uma marca comercial... E não me pagam a publicidade... logo ficou os amigos da marmita... Definição: s.f. Panela de lata ou de outro metal, com tampa, que serve para o transporte de comida. (Do fr. marmite)
terça-feira, 29 de maio de 2012
A marmita
Moda da marmita: uma solução de economia e saúde que até os famosos aderem | ||
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domingo, 27 de maio de 2012
A marmita esta mesmo na moda
Ontem quando saía do trabalho e estive 15 minutos a porta do meu local de trabalho, durante os minutos que estive lá contei um total de 20 pessoas e dessas 16 traziam a vista os sacos térmicos em que levaram as lancheiras, ou seja 80 % das pessoas preferiram trazer a sua refeição de casa para o local de trabalho... Este local tem cantina...
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Os alunos também levam marmita
Nos Açores os alunos da universidade também aderiram à moda da marmita...
http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/13624863/1
http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/13624863/1
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Novo Artigo sobre marmitas, no publico...
A moda da marmita veio para ficar, com ou sem glamour
Levar uma marmita já é tendência. Seja para a faculdade ou para o trabalho, com mais ou menos "glamour", são muitos os que optam por levar comida feita em casa. Vantagens não faltam
Texto de Liliana Pinho • 04/05/2012
São cada vez mais os adeptos da marmita e da comida caseira na hora do almoço fora de casa, seja no trabalho ou na faculdade, e as vantagens parecem ser muitas: da economia à nutrição.
Helena Monteiro trabalha numa loja de bijuteria e há cinco anos que prepara as suas próprias refeições. "Além de ser mais económico, tenho acesso a comida mais saudável, feita por mim, e com mais variedade alimentar", afirma. Em caixinhas práticas e seguras, Helena leva de tudo: de carne a peixe, de saladas a massas.
Anteriormente, Helena usufruía de um refeitório e, por isso, nunca teve de recorrer a restaurantes. O mesmo não aconteceu com Sónia Silva, empregada do comércio tradicional que até, há seis anos, comia todos os dias fora. "Quando comemos fora, a qualidade da comida não é a mesma", garante. Por isso mesmo, por questões de saúde, começou a trazer os seus "tupperwares".
Helena diz sentir uma "saciedade diferente" quando é a "sua comida". E Sónia garante que sente "uma diferença enorme a nível gástrico". Mas, além de considerarem a comida caseira muito mais saudável, esta é também uma opção por "questões de poupança". "Estamos a falar de uma poupança média de cinco euros por dia", afirma Sónia, cuja única preocupação é usar caixinhas próprias para o microondas.
Sete razões para aderir à marmita
Em tempo de crise, a poupança económica é claramente uma das razões mais fortes, mas muitas outras razões já fizeram das marmitas uma autêntica tendência. E há marmitas para todos os gostos, cores e feitios. A marca Smartlunch, que disponibiliza as "marmitas com glamour" para os mais vaidosos, abriu recentemente uma nova banca no NorteShopping, em Matosinhos. Marta Soares, a responsável pela marca, diz que as marmitas "estão a fazer sucesso no Porto", depois de já terem conquistado Lisboa.
Mas, além da questão monetária, parecem ser muitas mais as vantagens em se levar marmita. A marcaapresenta mais seis: uma comida mais saudável, a possibilidade de controlo em dieta, a redução de custos, um menor desperdício de tempo, a rentabilização dos restos, a estimulação de criatividade nas receitas e, quando vier o bom tempo, o tirar partido do ar livre. Na blogosfera, são muitos osbloguers que já aderiram à moda.
Joana Miranda, aluna do 3.º ano de Artes Plásticas - Escultura, na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, levava com ela o almoço, mas "nuns saquinhos super-simples e numas caixinhas mesmo banais". Ser vegetariana, não apreciar a comida disponível na cantina, por ser "pouca em quantidade e nutrição", e gastar muito dinheiro em material para o curso, foram as razões que levaram Joana a aderir à moda da marmita. E não podia estar mais satisfeita.
"A única desvantagem que eu vejo é ter de vir carregada com mais um saco, mas tento trazer comida fácil de transportar e de comer", afirma Joana, estudante universitária. A liberdade de escolha é o que mais a fascina no facto de levar o almoço. "As minhas horas de almoço são sempre variadas e os locais também. Posso comer na cantina com os meus colegas mas também posso ficar no ateliê ou comer no jardim", conta.
retirado de:
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Pingo doce!!!! Crise
A jogada Pingo Doce
O Pingo Doce deve ter arrecadado à volta de 90 milhões de euros em poucas horas em capitalização de produtos armazenados.
De onde saiu o dinheiro: algum do bolso, mas grande parte saiu das contas bancárias por intermédio de cartões. Logo, os bancos vão acusar a saída de tanto dinheiro em tão pouco espaço de tempo, no principio do mês, em que os bancos contam com esse dinheiro nas contas, para se organizarem com ele. Mas, ainda ganham algum porque alguns compraram a crédito.
Ora, se o Pingo Doce pedisse esse dinheiro à Banca iria pagar, digamos a 5%, em 5 anos, 25% da quantia. Assim não paga nada. O povo deu-lhe boa parte do seu ordenado a troco de géneros. Alguns vão ver-se à rasca porque com arroz não se paga a electricidade.
O resto, 75% da quantia aparentemente "oferecida", distribuiu-se assim:
1 - Uma parte dos produtos (talvez 20 a 25%) devem estar a chegar ao fim do prazo de validade. Teriam de ser amortizados como perdas e lançados ao lixo. Enquanto não fosse lixo seria material que entraria como existência, logo considerado como ganho e sujeito a impostos. Assim poupam-se impostos, despesas de armazenamento (logística, energia, pessoal) e o povinho acartou o lixo futuro.
2 - Outra parte (10 -15%) seria vendida com os habituais descontos de ocasião e as promoções diárias. Uma parte foi ainda vendida com lucro, apesar do "desconto".
3 - O Pingo Doce prescinde ainda de 30 a 40 % do que seria lucro por motivos de estratégia empresarial a saber:
1 - Descartar-se da concorrência das pequenas empresas. Quem comprou para dois meses, não vai às compras nesse mesmo tempo.
2 - Aumentar a clientela que agora simpatiza com a cadeia "benfeitora".
3 - Criar uma situação de monopólio ao fazer pressão sobre os preços dos produtores (que estão à rasca e muitos são espanhóis) para repor os novos stocks em grande quantidade.
4 - Transpor já para euros parte do capital parado em armazém e levá-lo do país uma vez que a Sede da Empresa está na Holanda. Não vá o diabo tecê-las e isto voltar ao escudo nos próximos tempos o que levou já J. Martins a passar a empresa para a Holanda.
5 - Diminuir com isto o investimento em Portugal, encurtar a oferta de produtos, desfazer-se de algum armazém central e com isso despedir alguns funcionários. O consumo vai diminuir no futuro e o Estado quer "imposto de higiene" pago ao metro quadrado.
6 - Poupança em todo o sistema administrativo e em publicidade. A comunicação social trabalhou para eles.
Mesmo que tudo fosse ilegal, a multa máxima para Dumping é de 15 a 30.000 Euros, para o resto não há medidas jurídicas. Verdadeiramente isto são "Peanuts" em sacos de Pingo Doce, empresa do homem mais rico de Portugal. A ASAE irá só apresentar serviço.
E o governo o que faz? Até agora calou-se. Se calhar sabia da manobra.
Tirado algures da net...
O Pingo Doce deve ter arrecadado à volta de 90 milhões de euros em poucas horas em capitalização de produtos armazenados.
De onde saiu o dinheiro: algum do bolso, mas grande parte saiu das contas bancárias por intermédio de cartões. Logo, os bancos vão acusar a saída de tanto dinheiro em tão pouco espaço de tempo, no principio do mês, em que os bancos contam com esse dinheiro nas contas, para se organizarem com ele. Mas, ainda ganham algum porque alguns compraram a crédito.
Ora, se o Pingo Doce pedisse esse dinheiro à Banca iria pagar, digamos a 5%, em 5 anos, 25% da quantia. Assim não paga nada. O povo deu-lhe boa parte do seu ordenado a troco de géneros. Alguns vão ver-se à rasca porque com arroz não se paga a electricidade.
O resto, 75% da quantia aparentemente "oferecida", distribuiu-se assim:
1 - Uma parte dos produtos (talvez 20 a 25%) devem estar a chegar ao fim do prazo de validade. Teriam de ser amortizados como perdas e lançados ao lixo. Enquanto não fosse lixo seria material que entraria como existência, logo considerado como ganho e sujeito a impostos. Assim poupam-se impostos, despesas de armazenamento (logística, energia, pessoal) e o povinho acartou o lixo futuro.
2 - Outra parte (10 -15%) seria vendida com os habituais descontos de ocasião e as promoções diárias. Uma parte foi ainda vendida com lucro, apesar do "desconto".
3 - O Pingo Doce prescinde ainda de 30 a 40 % do que seria lucro por motivos de estratégia empresarial a saber:
1 - Descartar-se da concorrência das pequenas empresas. Quem comprou para dois meses, não vai às compras nesse mesmo tempo.
2 - Aumentar a clientela que agora simpatiza com a cadeia "benfeitora".
3 - Criar uma situação de monopólio ao fazer pressão sobre os preços dos produtores (que estão à rasca e muitos são espanhóis) para repor os novos stocks em grande quantidade.
4 - Transpor já para euros parte do capital parado em armazém e levá-lo do país uma vez que a Sede da Empresa está na Holanda. Não vá o diabo tecê-las e isto voltar ao escudo nos próximos tempos o que levou já J. Martins a passar a empresa para a Holanda.
5 - Diminuir com isto o investimento em Portugal, encurtar a oferta de produtos, desfazer-se de algum armazém central e com isso despedir alguns funcionários. O consumo vai diminuir no futuro e o Estado quer "imposto de higiene" pago ao metro quadrado.
6 - Poupança em todo o sistema administrativo e em publicidade. A comunicação social trabalhou para eles.
Mesmo que tudo fosse ilegal, a multa máxima para Dumping é de 15 a 30.000 Euros, para o resto não há medidas jurídicas. Verdadeiramente isto são "Peanuts" em sacos de Pingo Doce, empresa do homem mais rico de Portugal. A ASAE irá só apresentar serviço.
E o governo o que faz? Até agora calou-se. Se calhar sabia da manobra.
Tirado algures da net...
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